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O Oi Futuro apresenta a exposição "High Tech/Low Tech - Formas de produção". Com curadoria de Alfons Hug, a mostra reúne esculturas, performances, fotografias e vídeos de 20 destacados artistas brasileiros e estrangeiros que discutem o conceito de tecnologia, seus processos, suas promessas e malefícios. "A arte contemporânea assumiu uma posição perfeitamente ambivalente em relação à máquina. Enquanto a máquina foi projetada para a reprodutibilidade mecânica e sistemática de processos, a arte destaca a unicidade e o gesto artesanal", diz Hug. O patrocínio é da Oi e da Secretaria de Estado de Cultura, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro. Os artistas convidados para a exposição são os brasileiros Alexandre Vogler, Mariana Manhães, Adriana Barreto, Kátia Maciel/André Parente e Vicente de Mello; e os estrangeiros Ricarda Roggan, Harun Farocki e Mark Formanek (Alemanha); Ali Kazma (Turquia); Laurent Gutiérrez/Valérie Portefaix (Hong Kong); Zhou Tao (China); Michel de Broin (Canadá), Chris Larson (EUA); Desire Machine Collective (Índia); Chen Chieh-Jen (Taiwan); Libia Posada (Colômbia); Dinh Q. Lê (Vietnã); George Osodi (Nigéria); Roman Signer (Suíça); e Tirzo Martha (Curaçao). A fachada do Oi Futuro será coberta pelo trabalho inédito de Vicente de Mello, criado especialmente para o espaço. Com 10,40m x 11,90m e impressa em lona,"Atrack Fractal", da série "Quantas Asas têm um Pixel?", é uma imagem do teto do Teatro Santa Isabel no Recife. Montagem de uma situação negativa, invertida e rebatida, cria uma sensação gráfica futurista como um efeito espacial anacrônico, em desacordo com os recursos atuais em tecnologia, como 3D, HD etc. Até 1/4.
Fonte: Rio Arte Cultura |