Descrição 2ª Bienal Internacional de São Paulo - 1953
Título 2ª Bienal Internacional de São Paulo - 1953
História da Arte 13 de dezembro de 1953 - 26 de fevereiro de 1954 A mais lembrada entre todas as Bienais, é conhecida como "Bienal da Guernica", referenciando a mais famosa obra de Pablo Picasso, de 1937. Com quase o dobro de obras em relação à edição anterior, a 2ª Bienal foi realizada já no Parque Ibirapuera, aproveitando sua inauguração e ocupando dois pavilhões projetados por Oscar Niemeyer (1907-2012): o Palácio dos Estados (atual Pavilhão das Culturas Brasileiras) e o Palácio das Nações (atual Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, onde está situado o Museu Afro Brasil). Estende-se até o ano seguinte, para fazer parte das comemorações do 4º Centenário da cidade de São Paulo. Realizada pelo MAM-SP Presidente do MAM-SP: Ciccillo Matarazzo Diretor Artístico: Sérgio Milliet Na comissão artística: Flávio de Carvalho, Mário Pedrosa, Tarsila do Amaral No júri de premiação: Herbert Read (poeta e crítico de arte britânico), Max Bill Salas especiais A Paisagem Brasileira até 1900 (org. Rodrigo Mello Franco de Andrade), Futurismo, Cubismo, Elyseu Visconti, Paul Klee, Oskar Kokoschka, James Ensor, J. F. Willumsen, Alexander Calder, Pablo Picasso, Piet Mondrian, Edvard Munch, Germaine Richier, Ferdinand Hodler, Henri Laurens, Henri-Georges Adam, Henry Moore, Petar Lubarda, Rufino Tamayo. Eventos paralelos 2ª Exposição Internacional de Arquitetura 1º Concurso internacional para escolas de arquitetura Affonso Eduardo Reidy, Alvar Aalto. S.E.: Walter Gropius; entre os arquitetos brasileiros: Roberto Burle Marx, Sérgio Bernardes; entre os arquitetos estrangeiros: Arne Jacobsen; sala especial de Walter Gropius. Concurso de cartazes Festival Internacional de Cinema

Obra de destaque: Guernica (1937) de Pablo Picasso "A arte moderna pode ser uma gargalhada sarcástica, exibir-nos uma vontade irreprimível de fuga, pode apresentar-nos um gesto paciente de colaboração, revelar-nos uma experiência de sintonização científica. Ela inquieta e perturba. Não raro conforta. Não é sempre uma expressão necessária. Daí sua fôrça, sua afirmação, sua razão de ser" texto de Sérgio Milliet, na introdução do catálogo da 2ª Bienal.

Data 13/09/2016

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