Pelos ano de 1980, algumas fábricas começaram a produzir tapetes mais finamente tecidos em testes padrões persas. Sua qualidade aumentou cerca de 100% pois o tapete ficou mais fino e mais sofisticado sendo conhecido como: tapetes "Sino-Persas" contem testes padrões florais intricados. Nós vemos diversas famílias tecendo os tapetes Chineses. Tapetes chineses mais antigos por volta de 1950 e antes (poucos mais velhos do que os 1920. Estes são tapetes no projeto do chinês e na combinação "tradicionais" da cor; realmente, muitos dos tapetes chineses tecidos nos 20s e os 30s foram projetados para a exportação aos ESTADOS UNIDOS e à Europa, e assim que projetados propositadamente engrenar com a imagem mental de um estrangeiro de um tapete "chinês" tapetes chineses no estilo em Aubusson ou no projeto contemporâneo. Estes tapetes podem olhar como qualquer coisa: alguns são para estilos europeus, outro assemelham-se aos tapetes Persas, ou aos tapetes de Nepal. Tapetes em projetos "Sino-Persas" hoje em dia é a maioria dos tapetes que são produzidos na China isto é, os tapetes tecidos na China nos projetos por encomenda no estilo persa, aderem ao desenhode Kashan, de Tabriz, ou de Isfahan. Muitos destes tapetes (com lãs e seda) são de estrema qualidade excelente; muitos dos Sino-Persas novos são macios e conserva o estilo antigo de cada tapete. A tradição de tear chegou a China, provavelmente pela rota do comércio da seda. As primeiras peças datam do século XVIII. No século XIX e início do século XX, a tecelagem ganhou grande vulto na China, devido a interesses europeus no país, e abundante oferta de mão de obra barata. Iniciaram as tentativas de reproduzir os desenhos persas Como os orientais possuíam uma idéia definida do que seria um tapete chinês, em meados do século XX, os chineses abandonaram as cópias, voltando a aparecer os motivos típicos, como dragões, grous, morcegos, objetos de bronze, com figuras grandes, coloridas, dispostas sobre um campo simples. O estilo chinês não é muito apreciado. Com a II Guerra Mundial e o estabelecimento da República do Povo (1949) as relações com o ocidente declinaram. Restabelecida as relações diplomáticas, os tapetes chineses voltaram a ser importados. Hoje, foram abandonados os desenhos folclóricos, voltando a imitação dos persas, para agradar o mercado ocidental. A produção de tapetes chineses é controlada rigorosamente pelo governo, por isso, encontra-se variedade de cores e padrões, mas a qualidade segue o mesmo padrão , variando apenas o número de nós. Os preços de exportação também são estabelecidos pelo governo chinês Os tapetes chineses que representam os padrões persas são conhecidos com o prefixo sino, como sino-sarouk, sino-isfahan, sino-kashmar, sino-bidjar.