Biografia |
RAFAEL Canogar
(Toledo, 1935)
Pertence à primeira geração de informalidade na Espanha. Um discípulo de Daniel Vázquez Díaz, encontraram em suas primeiras obras figurativas o caminho para alcançar a vanguarda histórica de vanguarda e, logo, para ir para a abstração. Membro da El Paso, Canogar encontra seu caminho em um plástico pessoal e independente, onde a forma, cor e matéria são estruturas sólidas em sua obra. Como um cronista de seu tempo, ele lançou em uma acusação contra a empresa com base na mídia.
Ele deixou a informalidade, ele retornou à figuração com uma iconografia e novos materiais se reunir novamente para a abstração. Em 1954, ele celebrou sua primeira exposição individual na Altamira Galeria, Madrid. Pouco depois, viaja para Paris, onde ele estava interessado em teorias ou Neo-assembléias, bem como propostas de artistas abstratos (De Kooning, Pollock, Fautrier, etc.) Nos anos setenta o seu regresso à abstração aparece na série de relevos (1967 -- 1975) e colagens (1976.-1978) assembleia composta por quadrados ou retângulos.
Pintor que está sempre em processo de mudança constante nas décadas seguintes, favorece a sobreposição de fragmentos de peças de pasta de papel.
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