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Artista Pedro Driin
Biografia <div style="display:none">fiogf49gjkf0d</div>elephant parade - amarula - destaque
Amarula traz esculturas da Elephant Parade Floripa para São Paulo

Desde o ano passado, o Elefante Voador tem acompanhado a Elephant Parade Floripa, fizemos até entrevista com uma das artistas que confeccionaram um elefante e estamos muito felizes que tem algumas esculturas aqui em São Paulo! Siiiim!!! \o/

Desde a semana passada, 9 do total de 80 elefantes que integram a exposição, que vem transformando a paisagem urbana da capital catarinense, poderão ser vistas também nas regiões mais badaladas de São Paulo. A responsável pela passagem da manada na metrópole é a marca de licor sul africana Amarula, principal parceira do Elephant Parade Floripa e patrocinadora das 9 esculturas que ficarão em exposição até final de março, quando retornarão à Florianópolis.

Em São Paulo, cada um dos 9 elefantes permanecerá instalado em diferentes bares e restaurantes localizados em bairros tradicionalmente conhecidos pela vida noturna movimentada, como Itaim Bibi, Jardins e Vila Madalena, compondo um circuito artístico e cultural. Durante o período de exposição, os elefantes ficarão próximos à entrada dos estabelecimentos, de onde já podem ser vistos pelo público logo no momento de chegada ao local. \o/

elephant parade - joaquina - lucas milk 002
elephant parade - ubuntu-s - albertina prates 002
elephant parade - ogbon - pedro driin 002
elephant parade - tembo - isabela teixeira e bruno barbi 002
elephant parade - o elefante da colheita - luciano martins 002
elephant parade - marula - marangoni 002
elephant parade - camalefante - rodrigo rizzo 002
elephant parade - zulu - wagner da silva 002
elephant parade - dronk - bruno alvares 002
Além de chamarem a atenção pelas suas dimensões e cores, as esculturas são assinadas por artistas plásticos que, a convite da Amarula, puderam utilizar diferentes técnicas de pintura e referências em seu estilo próprio de trabalho para interpretar as fascinantes lendas que envolvem a árvore Maruleira, também conhecida como a "árvore dos elefantes", que dá origem à fruta Marula, da qual é feita o licor. Fazem parte dessa seleção os artistas Rodrigo Rizo, Pedro Driin, Bruno Alvares, Albertina Prates, Luciano Martins, Lucas Milk, Wagner da Silva e Maramgoni, além da dupla Isabela Teixeira e Bruno Barbi que trabalharam em parceria na criação de uma obra.

Veja mais: Elephant Parade chega ao Brasil

Ao retornarem para Florianópolis, as esculturas que atualmente estão em São Paulo, assim como os outros 71 elefantes que compõem a manada da Elephant Parade Floripa 2016, serão vendidos em um leilão beneficente. O valor arrecadado no evento será dividido entre projetos internacionais de preservação de elefantes, Organizações Não Governamentais envolvidas com a causa ambiental e os artistas que assinam as obras. Ao todo, 50 entidades filantrópicas serão beneficiadas com o evento. No caso das 9 esculturas patrocinadas pela Amarula, parte da renda obtida com o leilão será destinada à Associação Mata Ciliar, entidade sem fins lucrativos localizada no interior de São Paulo, e que atua na proteção da biodiversidade brasileira.

A Elephant Parade Floripa já está recebendo lances para o leilão beneficente das esculturas por meio do site oficial do evento. Para participar do leilão online, basta acessar:

www.elephantparade.com.br/leilao

escolher entre as 80 obras à venda e dar o lance. O sistema ficará disponível até o dia 2 de abril, quando será realizado o leilão presencial e arremate das peças em Florianópolis. Todas as esculturas foram colocadas à venda pelo lance inicial de R$ 7 mil.

"A preservação das savanas africanas é essencial não só para a produção de Amarula, mas para garantir o equilíbrio desse ecossistema e garantir a sobrevivência das espécies da flora e fauna locais, o que inclui os elefantes. Portanto, a causa da preservação também é nossa", explica Livia Fantini, gerente da marca no Brasil, que também destaca a Elephant Parade Floripa como um momento propício para exaltar a história da marca. "Esperamos, por meio dessas obras de arte, mostrar para o público o nosso DNA africano e um pouco do que é a África do Sul", completa.
Veja também: Nossos elefantes favoritos do Elephant Parade em Floripa



Confira o roteiro com os locais das esculturas da Elephant Parade Floripa 2016 em São Paulo:

Dronk - Artista: Bruno Álvares

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Local: Aurora

Rua Prof. Atílio Innocenti, 277 - Itaim Bibi.



Bruno Alvares é um artista que teve contato com artes desde a infância. Seu primeiro contato com o mundo artístico foi apresentado pelo pai, que gostava de desenhar, pintar telas e revelar suas próprias fotografias analógicas. A carreira de Bruno começou em 2008, durante a faculdade de Design Gráfico, onde pode aprofundar seus conhecimentos em artes. A partir daí sentiu a necessidade de criar uma identidade para suas obras e descobriu que o melhor caminho estava no seu estilo de vida. O trabalho do artista tem influências da arte urbana, do surf e do skate. Seu estilo de criação é livre e seus retratos expressam sentimentos ou situações do dia-dia. No processo de criação das suas obras, Bruno costuma usar as mesmas cores, texturas e elementos como um ponto de partida para o resto de sua criação, explorando a arte sem regras.

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Para a Elephant Parade Floripa, Bruno não só buscou inspiração nas lendas, mitos e histórias acerca da maruleira, como também reforça a árvore, presente nas Savanas da África, como uma importante referência para os elefantes, uma vez que esses grandes animais chegam a percorrer quilômetros até encontrar a maruleira somente para comerem seus frutos, deixando-os embriagados. Por essa relação, a escultura recebeu o nome de Dronk e terá entre suas cores e traços as folhas e frutos da árvore entre os destaques.



Zulu - Artista: Wagner da Silva

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Local: Mercearia São Roque

Rua Amauri, 35 - Jardim Europa.



Nascido em Santa Catarina, Wagner da Silva, é formado em Arquitetura e Urbanismo pela UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina e técnico de cerâmica pelo Instituto Maximiliano Gaidzinsk. Talentoso ao longo da sua carreira criou obras plásticas, principalmente pintura, ilustrações e gravuras. O artista também cria projetos na área Design de Interiores, Arquitetura e de Desing de Superfícies, principalmente para parceiros da Indústria de Revestimentos.

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Para a Elephant Parade a obra de Wagner da Silva terá paisagens do Oriente Africano, as Maruleiras, o fruto marula, os povos e as tribos desta região, bem como a arte produzida pelas tribos do local, principalmente os Zulus e o Povo Ndebele. A escultura terá referências impressionistas e arte decorativa que estarão inseridos na Escultura de forma harmônica, respeitando suas formas. A ideia foi trabalhar com contrastes de cores para ter como resultado algo que remeta o público ao universo africano de Amarula.



Camalefante - Artista: Rodrigo Rizzo

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Local: Candela

Rua Bandeira Paulista, 676 - Itaim Bibi.



Rodrigo Rizzo é graduado em Comunicação Social e trabalha como arte-educador na COR Galeria de Arte, onde realiza oficinas de pintura em spray, direcionadas para o universo da arte urbana desde 2010. Em 2004 passou a integrar o coletivo Contato Imediato, grupo pioneiro em arte urbana. Desde então, o coletivo se dedica a transformar a paisagem urbana que cresce consideravelmente na capital catarinense, em um ambiente mais harmônico com as belezas naturais através da arte de rua.

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Para a Elephant Parade Floripa, o artista quer apresentar a alegria do encontro dos elefantes africanos e as maruleiras, ao calor do entardecer na savana africana. O espírito da África atrai elefantes e camaleões, que se transformam para dar um bote rápido e certeiro em sua deliciosa marula.



Marula - Artista: Marangoní

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Local: Sarau

Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4764 - Jardim Paulista.



Nascido na capital paulista, Maramgoní passou a demonstrar interesse em proporções, formas e desenhos ainda aos 9 anos de idade. Talentoso e autodidata abriu seu próprio ateliê quando era adolescente e passou a dar aulas sobre técnicas de tinta à óleo. Ao seguir gosto e curiosidades pessoais, buscou referências em estudos de arquitetura, especialmente a greco-romana o que serviu como ponto de partida para usar o tema como inspiração para suas obras. Dessa forma, assinou uma série de obras sobre a São Paulo do século XIX, retratando o Vale do Anhangabaú, Avenida Paulista, entre outros cartões-postais da cidade. Em cada obra, o artista oferece sua visão de arte e estabelece sua própria linguagem por meio de uma mistura lírica no que considera os seus melhores momentos, abstrata na forma de colocar questões e urbana por ter nos edifícios e nas cidades o assunto que estimula a sua matriz criadora.

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Para a Elephant Parade Floripa ele pretende explorar o resgate de histórias e memórias que acabou se tornando a marca registrada de seu trabalho, exaltando as paisagens naturais e a fruta marula como o ícone das Savanas africanas e sua relação com os elefantes e a cultura local. Além de utilizar as cores e tonalidades que variam entre dourado, amarelo, laranja, vermelho e marrom, Maramgoní vai aproveitar a tridimensionalidade e curvas da escultura na composição das perspectivas e proporções dos desenhos.



O Elefante da Colheita - Artista: Luciano Martins

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Local: Bla

Av. Brigadeiro Luís Antônio, 5003 - Jardim Paulista.



Nascido em Porto Alegre, o artista se mudou para Florianópolis em 1966. Começou sua trajetória profissional como publicitário, com mais de duzentos prêmios regionais, nacionais e internacionais. Foi na cidade catarinense que começou a esboçar os seus primeiros traços como artista plástico. Pintando, expôs pela primeira vez as suas obras em 1997, numa coletiva chamada "Fratura Exposta". Em 2008 deixou a publicidade para dedicar-se exclusivamente às artes plásticas. Nestes anos de carreira, são mais de 80 mostras em seu currículo, com destaque para algumas exposições internacionais. Suas obras ganharam popularidade por conta da característica lúdica usada nas técnicas de composição da sua arte.

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Para a Elephant Parade o artista vai apresentar a história da colheita da marula que mobiliza cerca de 60 mil pessoas anualmente e na qual predominam o respeito pela natureza e a convivência dos homens com os outros animais, principalmente o elefante. Na sua escultura, o artista buscou retratar o lado mais humano dessa atividade que foi representada com uma mão usando a vestimenta que remete às cores da bandeira sul africana, segurando, o que segundo ele, remete a uma das maiores riquezas da África do Sul: o fruto marula.



Tembo - Artista: Isabela Teixeira e Bruno Barbi

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Local: Pasquim

Rua Aspicuelta, 524 - Alto de Pinheiros.



Isabela é artista plástica, arquiteta, fundadora e diretora criativa da marca useARTE. Natural de Florianópolis, entrou no mundo das artes aos 18 anos de idade. Autodidata, de personalidade curiosa e inquieta, obteve seu reconhecimento nas artes plásticas no ano de 2011, quando após retornar de um longo período fora do Brasil, desenvolveu o projeto artístico useARTE. Nele, a artista substituiu telas por camisetas em uma série de pinturas abstratas retratadas em mais de 200 camisetas.

Bruno Barbi nasceu em Toulouse, na França, mas mudou-se para o Brasil ainda na infância, mesmo período em que começou a chamar atenção pelos desenhos e traços cheios de expressão e precisão. Formou-se em arquitetura pela Universidade do Sul de Santa Catarina, mas alguns anos depois, passou a se dedicar ao que realmente gosta e acredita: as artes plásticas. Começou a trilhar o caminho da pintura em 2011, embora já trabalhasse com desenho antes. A obra do artista plástico é reconhecida por retratar a raça negra, identidade que ele chama de arte-negritude, e pelos olhares expressivos e incisivos explorados com a imensa profundidade.

elephant parade - tembo - isabela teixeira e bruno barbi 003

Para a Elephant Parade Floripa a dupla de artistas vai apresentar a escultura que batizaram como Tembo, que significa "elefante" na língua suaíle, uma das mais faladas na região sul da África do Sul. Com destaque para as grandes orelhas e dentes de marfim, a obra é composta pela mistura de uma estampa africana e pelo abstrato em tons de azul, trabalhados com a técnica de pontilhismo, cobrindo todo o elefante.

Os pés do elefante também recebem o mesmo pontilhismo em dourado, remetendo às frutas da maruleira ao chão que, refletidas ao sol, ficam com esta coloração. Este dourado segue ao encontro das árvores traçadas de forma sutil no corpo do elefante. Ainda aos pés dos elefantes, haverá o desenho de africanas colhendo as frutas.



Ogbon - Artista: Pedro Driin

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Local: Banana Café

Rua Jerônimo da Veiga, 198 - Itaim Bibi



Pedro Driin é artista plástico, grafiteiro e tatuador. Deixou São Paulo em 2000, aos 18 anos de idade, para viver em Florianópolis, onde construiu sua trajetória profissional na área artística. Em seu trabalho busca sempre inspiração em temas como luz, amor e vida, se destacando no cenário artístico catarinense com obras que ele descreve como "uma batalha entre erro e acerto", pois não costuma planejar o que vai passar para a tela, mas prefere dar asas à imaginação e ter liberdade para criação.
Fonte http://www.elefantevoador.com/

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