| Biografia |
Paulo Vivacqua
Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Sua produção abrange tanto instalações sonoras in situ, de grandes dimensões - Residuu (5ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2005) e Sentinels (Sculpture Center, Nova York, 2004) - como esculturas. O som, o objeto e o espaço circundante se fundem em uma só coisa, assimilados um ao outro sob a forma de um lugar que se desvela no tempo, como gerador de possíveis narrativas ou estados.
Em 2001 foi selecionado pela Bolsa Virtuose para desenvolver seu projeto "A Instalação Sonora", como artista residente na Apexart, em Nova York, propondo a definição desse novo espaço híbrido, fértil de novas possibilidades. Nesse período (2001-2003) realizou importantes trabalhos para seu aprofundamento e afirmação nessa estética, como Sound field (2002), Radio polyphony (2003) e Escape (NYC vers, 2002).
Em 2005 participou da 2ª Bienal de Arte Contemporânea de Praga, da 5ª Bienal do Mercosul em Porto Alegre e da exposição individual na Galeria de Arte do IBEU no Rio de Janeiro, com o a instalação O feitiço.
Em 2006 seus projetos e exposições incluem Nympheas, na Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro, Rumos 2006, Itaú Cultural, São Paulo, e Paço Imperial, Rio de Janeiro, Prêmio Projéteis Funarte 2006, no Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro, e Stereo desert, na The Townhouse Gallery, Cairo, Egito. Também participou das coletivas Brasil+Berlin, na galeria Weisser Elefant, Berlim, Alemanha, e MAC 10 Anos, no MAC, Niterói, Rio de Janeiro. Exposição instalação site specific, Visita, Projeto Respiração, na Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro.
Em 2007 participou das coletivas Tomada em São Paulo, na Galeria Leme, São Paulo; A escuta do olho e o olhar do ouvido, na Galeria Matias Brotas, em Vitória, Espírito Santo, e recentemente Deserto, no Museu Stenersen em Oslo, Noruega na coletiva Equatorial Rythms.
Outros trabalhos: No Fear - Contragolpe, Karl Marx Alle, Berlim 2006, The Spell / Crepusculum - International Biennale of Contemporary Art (IBCA), 2005, Praga, República Tcheca. A Lenda do Lago 2.1 - Arte Brasileira Hoje, Museu de Arte Moderna (MAM), Rio de Janeiro, 2005. O Feitiço - EIEI, Galeria Chilena, Valparaíso, Chile, 2005. The Legend of The Lake - Art in General, New York, 2005. Sentinels - Treble, Sculpture Center, New York, 2004. Instalasônica - Capacete, Rio de Janeiro, 2003. Escape (Zagreb Bank vers.) - 22nd Music Biennale Zagreb, Croacia, 2003. Sound Field - Sound in the Landscape, The Fields Sculpture Park, Art Omi, Ghent, NY, 2002. Mobile - Ateliê Finep, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil. Paisagens Subterrâneas - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 2000.
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