| Biografia |
Carlos Merida (1891-1984) nasceu na Guatemala e estudou na y Artesanias Instituto de Artes na Cidade da Guatemala e Queltzaltenango. De 1908 a 1914 viveu em Paris, e depois de viajar pela Europa, ele fez sua casa no México, onde ele se tornou ativo na escola de pintura mural mexicana. Em 1927, ele abandonou o seu estilo figurativo para se tornou um dos primeiros artistas México não figurativos.
Seus últimos trabalhos formaram uma ligação com o mundo maia com elementos geométricos. Ele integrados em suas pinturas, "papel amate" (papel barkwood) indígena. Merida criado inúmeros murais no México e na Guatemala. Em 1942 lecionou na North Texas State Teachers College, em Denton, agora University of North Texas. As obras de Carlos Merida pode ser encontrado em muitos dos principais museus internacionais.
Carlos Merida é um dos modernistas pioneiros da América Latina. Merida estudou pintura em Paris, onde conheceu Picasso, Modigliani, e outros da escola de Paris. Ele iniciou o primeiro movimento de arte pró-índio nas Américas, sete anos antes do surgimento do muralismo mexicano. Embora Merida assistida Diego Rivera em suas primeiras pinturas murais, sua verdadeira direção artística está mais estreitamente identificado com Rufino Tamayo. Como Tamayo, Merida rejeitadas pintura narrativa em grande escala, em favor dos encantos mais íntimos de pintura de cavalete. Ambos os artistas compartilharam o desejo de fundir modernismo europeu com formas e temas específicos para as Américas. A pintura de Merida tem três grandes mudanças estilísticas: um período figurativo 1907-1926, fase surrealista do final de 1920 até meados da década de 1940, e um período geométrica de 1950 até sua morte em 1984.
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